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Ao longo da história, homens e mulheres têm procurado maneiras de ter mais controle sobre se suas uniões físicas produziram outro ser humano. Mesmo nos tempos antigos, muitas técnicas eram usadas na tentativa de evitar a gravidez, como o uso de esterco de jacaré e mel. Um breve vídeo destacando métodos antigos pode ser encontrado aqui.
Vocês também podem ler uma interessante resenha do livro Dispositivos e Desejos: A History of Contraceptives in America. Esta crónica apresenta tanto os tipos de contraceptivos usados ao longo da história como as leis e atitudes prevalecentes em relação ao seu uso durante aqueles tempos.
As crenças religiosas em todo o mundo influenciam o uso, disponibilidade e aceitação dos métodos contraceptivos. O uso ou não de um contraceptivo pode ser uma questão divisória na religião e nas relações pessoais. Dê uma olhada neste guia de ética da contracepção para saber mais.
Há também muita discussão envolvendo contracepção e mulheres, o que não é considerado um direito em muitas áreas do mundo. Em 1916 Margaret Sanger, eventual fundadora da Planned Parenthood, foi presa sob as Leis Federais Comstock por distribuir panfletos que informavam as mulheres sobre controle de natalidade.
Debate continua até hoje sobre se os benefícios médicos dos empregados para contracepção devem ser cobertos pelo empregador, uma questão que tem sido objeto de debate judicial tão alto quanto a Suprema Corte dos Estados Unidos. Leia mais sobre isso aqui.
Nenhum método anticoncepcional é perfeito, e há vários graus de eficácia para cada método. Este link esclarece a eficácia para o uso perfeito e prático de muitos métodos comuns de controle de natalidade. “Os números de eficácia baseiam-se em 100 casais que usam o método durante um ano e mostram a percentagem de mulheres que não engravidam enquanto usam o método durante 1 ano”